COMO SALVAR SEU CASAMENTO?

casamento traz consigo direitos e deveres. Tanto o marido como a mulher devem algo a seu cônjuge.

Você é Importante Para Deus

Deus ama você, de uma forma muito especial.

Lição 8 - Abigail, um caráter conciliador

Abigail ensina-nos como evitar contendas e dissensões.

Depressão – o mal do século

Ponha a sua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e o meu Deus. Salmos 42:5,6.

Mensagem Edificante - Reflexão para a Igreja Atual

Pastor Josué Brandão - Uma Igreja Divorciada.

Pregando para mulheres

Por que não incentivar as mulheres a pregarem? Por séculos elas tiveram que sentar para ouvir os homens, e por que agora não podemos sentar para ouvi-las? Fica as perguntas!.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

terça-feira, 18 de outubro de 2016

DEPRESSÃO E FÉ




Dos distúrbios afetivos, a depressão é a que mais acompanha a humanidade ao longo da história. A doença afeta pessoas de todos os credos, raça, gênero e idade. Dentre todos os problemas mentais, o que mais se destaca dentro das igrejas é a depressão.
 Este problema vem sendo enfrentando pela sociedade de modo geral. Entre os cristãos não é diferente e, os cuidados dos cristãos em relação á depressão é uma necessidade atual da igreja.
Fé e religiosidade são componentes próprios da experiência humana. Há muitas dúvidas acerca da fé. Muitas pessoas, até mesmo cristãs, ainda possuem dúvidas e desespero.
A fé existe de uma maneira ou de outra, Alexander Lowen autor do livro: “O corpo em depressão” (1983) cite que a maior parte dos psiquiatras não a leva em conta e prefere utilizar a palavra “confiança”, pois o termo “fé” tem uma implicação religiosa, sendo este aspecto do conceito um complicador, pois oferece uma dificuldade de ser estudada por princípios racionais e científicos.
Embora seja compreensível este pensamento de que a fé, por ter uma conotação religiosa, é difícil de ser estudada pela ciência, Alexander Lowen, um eminente psicanalista americano, ressalta em sua obra que seus pacientes traziam diferentes tipos de fé e concluiu que ”um paciente deprimido é uma pessoa sem fé”. (p.135)
 Não se pode deixar de lado o conceito de fé quando se fala sobre a relação do homem consigo mesmo e com o mundo que o cerca. Lowen (1983), afirma que a fé é mais profunda que o conhecimento, pois é uma experiência diferente do conhecimento e está baseada nas experiências pessoais. Ela é superior porque muitas vezes traz mais conforto do que o conhecimento, sendo um exemplo claro disso a experiência da oração. As pessoas podem até entender que a oração pode não trazer o efeito desejado, entretanto a oração faz com que elas se sintam melhores, sendo este um sinal de expressão de sua fé.
 Lowen entende que o homem moderno não tem interesse na busca de Deus ou no exercício da fé, sendo que quanto mais as pessoas ganham conhecimento e poder, acabam deixando Deus de lado, esvaziando a experiência da fé.
Outra expressão de fé, e talvez a maior e principal, é o amor. O indivíduo deposita amor para o outro e para o mundo que o cerca, assentando confiança e alegria, porém isso também pode trazer dor pela intensidade e profundidade. Fé e amor estão intimamente interligados, sendo que a pessoa que não tem fé não pode amar e vice-versa.
 Viktor Frankl (1987 citado por Lowen, 1983), escreveu a obra “Em busca do sentido da vida, um psicólogo no campo de concentração” e foi sobrevivente da guerra na Alemanha. Frankl concluiu que apenas sobreviveram aquelas pessoas que viam um significado na vida, sendo que muitos não tinham mais motivos para lutar e desistiam diante das perseguições e torturas, sendo a falta de fé uma marca dessas pessoas.
A espiritualidade, ou a experiência da fé, aparece como indicadora de resiliência, pois ela permite a pertinência de significados aos eventos que as pessoas consideram negativos para suas vidas. A fé em Deus, para algumas pessoas, é um combustível para a superação de seu luto e também uma forma de substituir a dor por pensamentos positivos ligados à espiritualidade, prevenindo, dessa forma, a depressão. A fé liga a imagem do Criador como um cuidador misericordioso.
A fé movimenta o homem para seguir adiante e ter perspectiva para um futuro. Uma pessoa depressiva não tem essa perspectiva de uma maneira positiva, pelo contrário. Ela encara o futuro como algo que a incômoda, se tornando assim patológico e a sobrevivência sem fé não tem qualquer valor.

Beatriz Brito Graça
Psicóloga - CRP: 06/130060

terça-feira, 11 de outubro de 2016

PALAVRA QUE PRODUZ VIDA: ESBOÇO DA LIÇÃO 3 – ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA ...

PALAVRA QUE PRODUZ VIDA: ESBOÇO DA LIÇÃO 3 – ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA ...: ABRAÃO: “Pai de uma multidão” antes era Abrão “pai exaltado”; era descendente de Sem, filho de Noé (9ª geração depois de Sem).  ...

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Quero Caminhar com Deus



No começo Deus criou Adão e Eva. Eles eram inocentes de qualquer pecado e viviam em comunhão com seu Criador (Gênesis 3:8). Contudo, eles pecaram ao comerem o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal e ficaram espiritualmente separados de Deus (Gênesis 2:16-17;  3:11-12). Além de perderem sua comunhão com Deus, eles também foram expulsos do Jardim do Éden.

A Bíblia é a história do desenvolvimento do plano de Deus para restaurar a comunhão dele com o homem. Deus não deseja estar afastado do homem e assim ele providenciou, através de Jesus Cristo, um meio do homem ser restaurado na comunhão com seu Criador. A comunhão divina é um privilégio, mas precisamos entender como é estabelecida e mantida.

A comunhão divina é um privilégio, mas precisamos entender como é estabelecida e mantida.

A palavra grega mais freqüentemente traduzida como "comunhão," por definição e uso bíblico, dá o sentido de participação num interesse ou projeto comum. 1 No Novo Testamento, a palavra é sempre usada em assuntos espirituais, nunca para atividades sociais. A palavra envolve, usualmente, dois elementos: relação e ação. Quando duas ou mais pessoas têm um interesse espiritual em comum por causa de sua relação espiritual, elas têm comunhão ao participarem desse interesse comum.  Sem essa relação, a participação em algum interesse ou trabalho não constitui comunhão no sentido bíblico da palavra.  Duas pessoas que são cristãs têm uma relação de comunhão; ambas pertencem à família espiritual de Deus. Quando elas co-participam de responsabilidades espirituais, elas têm comunhão entre si e com Deus. As palavras "comunhão" e "irmandade" são confundidas, às vezes, mas "comunhão" quase sempre significa co-participação, enquanto "irmandade" ressalta a relação.

O apóstolo João escreveu o seguinte: "Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1:5-7). O homem não pode caminhar na escuridão, isto é, viver no pecado, e ter comunhão com Deus. A pessoa que nunca pecou está caminhando na luz, como estavam Adão e Eva antes de seu pecado no Jardim.

O problema com a humanidade é que, com exceção de Jesus, todas as pessoas responsáveis têm pecado! Paulo concluiu em sua carta aos Romanos, "pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (3:23). Jesus obedeceu a vontade do Pai perfeitamente (Hebreus 4:15), mas todos os outros homens, tanto judeus como gentios, têm pecado e assim não podem ter comunhão com Deus, baseados nas suas próprias obras perfeitas. Quando o homem peca, seu pecado o separa de seu Criador e ele não pode gozar da comunhão com Deus (Isaías 59:1-3). O profeta Amós perguntou, "Andarão dois juntos, se não houver entre eles um acordo?" (3:3). Deus não será parceiro no pecado. Se andarmos nas trevas, teremos de andar sem Deus!

Felizmente, Deus providenciou outro meio para o homem ser justificado. Para todos os que têm pecado, a comunhão com Deus só é possível através da fé, isto é, através do evangelho. Somente aqueles que foram perdoados de todos os pecados passados podem ser participantes com Deus.  Podemos ser perdoados de nossos pecados através do sacrifício de Jesus Cristo, uma manifestação da graça de Deus (Romanos 3:21-26;  4:5-8, 23-25;  5:1-2; 6:17-18). Quando somos batizados em Cristo, deixamos o império das trevas e somos transportados para o reino da luz (Gálatas 3:26-27; Colossenses 1:13). Tornamo-nos partes da família espiritual de Deus e estabelecemos uma relação de comunhão com o Pai, com Jesus Cristo e com todos os cristãos que constituem esta irmandade (João 3:3-5; 1 Pedro 1:3; 1 João 1:1-3,5).

Uma vez que tenhamos estabelecido esta relação espiritual com nosso Pai do céu, tornamo-nos participantes de nossa salvação com ele.  Tornamo-nos participantes da divina natureza, isto é, temos que ser santos como aquele que nos chamou é santo (1 Pedro 1:15-16; 2 Pedro 1:4; Hebreus 12:10). Tornamo-nos participantes dos sofrimentos de Cristo quando suportamos a perseguição por sua causa (1 Pedro 2:21;  4:13; 2 Coríntios 1:5). Tornamo-nos participantes com nossos companheiros cristãos na meta comum de glorificar Deus (Efésios 3:20-21; 1 Pedro 2:9).

A manutenção de nossa comunhão com Deus exige que continuemos a andar na luz, como ele está na luz (1 João 1:7). Andar na luz não significa perfeito conhecimento das Escrituras. Nossa comunhão com o Pai não foi estabelecida na base do perfeito conhecimento das Escrituras, nem é mantida nessa base. Um dos exemplos de conversão a Cristo no livro de Atos é a do carcereiro filipense (Atos 16:19-34). Ele ouviu a mensagem da salvação e obedeceu ao evangelho na mesma noite, estabelecendo uma comunhão com Deus. É óbvio que ele não tinha perfeito ou completo conhecimento da Palavra de Deus inteira. Contudo, aqueles que estão em comunhão com Deus precisam estudar a Palavra e crescer em conhecimento. A palavra de Deus está disponível para nós e não podemos usar a ignorância como uma desculpa para a desobediência. Os novos cristãos precisam alimentar-se com o "leite," isto é, as bases da Palavra e, com o crescimento, estarão aptos a aceitar a carne da Palavra (1 Coríntios 3:1-2;  Hebreus 5:11-14).

O filho de Deus tem que estar sempre pronto para se arrepender de qualquer pecado cometido em sua vida e confessá-lo, buscando o perdão (1 João 1:9).

Caminhar na luz também não significa uma vida sem pecado. Pelo contrário, João escreveu, "Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1:7). Ao mesmo tempo que estamos andando na luz, estamos sendo purificados pelo sangue de Jesus, indicando que o cristão que anda na luz pecará ocasionalmente.  De fato, João afirmou que o cristão que declara não ter cometido pecado está enganado e a verdade não está com ele (1 João 1-8). O apóstolo João, certamente, não estava encorajando o pecado, mas em vez disso estava observando que os cristãos pecarão e podem ser perdoados desses pecados (veja 2:1-2). Ele também afirmou que o cristão não pode continuar no pecado (1 João 3:7-10; veja também Romanos 6:1-11).  O filho de Deus tem que estar sempre pronto para se arrepender de qualquer pecado cometido em sua vida e confessá-lo, buscando o perdão (1 João 1:9).

Deus deseja que seus filhos tenham comunhão uns com os outros. A comunhão com outros homens depende de nossa comunhão com Deus.  Como foi observado anteriormente, quando nos tornamos filhos de Deus, também nos tornamos parte de uma irmandade espiritual. Há um sentido no qual todos os filhos espirituais de Deus compartilham uma fé comum e uma salvação comum  (Tito 1:4; Judas 3). No primeiro século, os grupos locais de santos se encontravam para adorar a Deus e para trabalhar juntos pela causa de Cristo. Eles partilhavam o ensinamento do evangelho, tanto pessoalmente como pelo sustento dos pregadores do evangelho (Gálatas 6:6;  Filipenses 1:3-5; 4:15).  Eles partilhavam a educação mútua. Eles tinham comunhão na celebração da ceia do Senhor (Atos 2:42; 1 Coríntios 10:16), no canto de louvor a Deus e na oração. Os cristãos primitivos compartilhavam suas coisas materiais como os santos que tinham necessidade (Romanos 15:26; 2 Coríntios 8:4; 9:13). O escritor de Hebreus observou que aqueles cristãos que deixavam de congregar com outros cristãos para participar de tais atos de comunhão estavam no pecado (Hebreus 10:24-25).

Assim como Deus não terá comunhão com o pecado, também nós precisamos recusar participação no erro. Paulo escreveu, "E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as" (Efésios 5:11). Os cristãos em Corinto aceitavam como fiel um irmão em Cristo que estava cometendo fornicação e Paulo repreendeu-os, observando que eles precisavam disciplinar o irmão que estava errando (1 Coríntios 5). Quando os da igreja se afastaram do irmão pecador, eles estavam reconhecendo publicamente o fato que ele já tinha quebrado sua comunhão com Deus e que eles também não podiam mais ter comunhão com ele. O apóstolo João escreveu que não podemos dar apoio ou encorajamento àqueles que ensinam falsas doutrinas ou nos tornaremos participantes do erro deles.

Adão e Eva perderam sua comunhão com Deus por causa do pecado, mas, graças a Deus, através de Jesus Cristo podemos novamente gozar da comunhão com nosso Criador. O que foi perdido no Jardim do Éden pode ser conseguido mais uma vez em Cristo. Que bênção e que privilégio caminhar diariamente com Deus agora, esperando aquele dia quando poderemos viver eternamente em sua presença, no céu!

|  Autor: Allen Dvorak

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Pregando para mulheres


Por Moises Alves
No mês passado um colega me perguntou: Moises, observei que você tem se aprofundado na discussão de uma leitura bíblica na perspectiva da mulher, por que? Disse a ele que estudar as mulheres da bíblia era maravilhoso e que precisamos urgentemente superar esse discurso teológico misógino que ainda continua sendo divulgado nas comunidades cristãs. Apresentei a ele meu entusiasmo em uma exegese que recuperasse o feminino nos textos bíblicos. Expus caso se tivesse interesse em se aprofundar no assunto, uma bibliografia básica de resultados de sérias pesquisas bíblicas a partir da perspectiva de mulheres. No entanto, depois de uns dez minutos de conversa o rapaz afirmou: “na verdade esse tipo de leitura da bíblia é liberal. Leitura bíblica na perspectiva de mulheres é coisa de feminista disfarçada de religiosa”. 
Sem entrar na discussão de pontos positivos e negativos do movimento feminista, até porque, este não é o assunto em voga aqui, mas fico pensando como o rebanho se tornou acrítico de sua própria realidade. Estabelecer uma exegese que leve em consideração a perspectiva de mulheres significa ser feminista? Por que se rotula tanto o pensamento? Talvez o problema seja mais sério, o machismo está impregnado de tal maneira em muitas comunidades cristãs, que falar de mulheres no púlpito se torna uma afronta, quase uma heresia, por isso toda temática que envolve mulheres é rotulada como discussão feminista. 
A mais de dez anos exerço a vocação da pregação, a maioria das Igreja que exponho meus sermões são pentecostais. Já algum tempo percebo que o público que ouve um sermão nas igrejas pentecostais é constituído, em grande parte, de mulheres. Atualmente, congrego na AD Belém, setor 65 e em nossa comunidade de fé são as mulheres o maior público em todos os cultos. Percebendo essa realidade indago: Será que é irrelevante uma leitura bíblica a partir da perspectiva de mulheres? E ainda mais: Será que homens e mulheres se comunicam da mesma forma? A bíblia é a mesma tanto para homens como para mulheres, mas será que a diferença entre sexo não influencia no olhar de uma situação bíblica? 
Particularmente, tenho me preocupado de que maneira as mulheres recebem os sermões que são pregados. Acredito na palavra de Deus, inclusive que as Sagradas Escrituras é o testemunho da revelação de Deus, mas também tenho conhecimento que o texto bíblico não nasceu do nada, existe nele uma cultura, localidade e história, os homens foram participantes na interpretação da palavra de Deus na história. A bíblia foi escrita em uma sociedade patriarcal, desta forma, a cultura patriarcal reflete nos textos bíblicos. Porém, se “ressuscitarmos” as mulheres da bíblia e fazermos uma leitura levando em consideração seus dramas e desafios, isso significa que somos liberais? Por que não levar na interpretação das Sagradas Escrituras as complexidades e desafios das mulheres? Também sua força, coragem e fé? Por que não pregar uma mensagem que edifique o coração das mulheres? Ora, pregamos sermões sobre os pais da fé, por que não pregar sobre as mães da fé? 
Na verdade, a maioria das mulheres querem apenas ouvir algo que sejam um pouco parecidos com elas, que faz parte do cotidiano delas e que as ajudem vencer as crises da vida. As mulheres desejam também ouvir o valor que elas têm e como as Escrituras se aplicam a vida delas. É interessante que em Gênesis 16.13, Agar chama o Senhor, “aquele que me vê”. Deus viu que ela estava em perigo e sofrimento, e tratou dela de forma especifica. 
Penso que o grito das mulheres nas igrejas evangélicas de hoje é o mesmo daquele de Agar: “me vê”. Pastores e pregadores olhem as mulheres, se até Jesus se preocupou com as mulheres de sua época, por que nós pregadores não falamos ao coração delas? Porém, penso que o problema não será totalmente resolvido apenas se os pastores e pregadores perceberem as mulheres que os ouve, mas deixa que elas falem por si mesmas suas dores e alegrias. Por que não abrir espaço para as mulheres nas ADs? Por que não incentivar as mulheres a pregarem? Por séculos elas tiveram que sentar para ouvir os homens, e por que agora não podemos sentar para ouvi-las? Fica as perguntas!

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Reavivamento, obra soberana de Deus

Reavivamento, obra soberana de Deus


Reavivamento é uma obra soberana de Deus. A igreja não produz reavivamento; ela o busca e prepara seu caminho. A igreja não agenda reavivamento; ela ora por ele e aguarda sua chegada. Reavivamento não é estilo de culto, nem apenas presença de dons espirituais ou manifestações de milagres. O Salmo 85 trata desse momentoso assunto de forma esclarecedora. O salmista pergunta: “Porventura, não tornará a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” (Sl 85.6). Dr. Augustus Nicodemus, em recente mensagem pregada em nossa igreja, ofereceu-nos quatro reflexões acerca do versículo em epígrafe.

1. Reavivamento é uma obra de Deus na vida do seu povo.Reavivamento não acontece no mundo, mas na igreja. É uma intervenção incomum de Deus na vida do seu povo, trazendo arrependimento de pecado, volta à Palavra, sede de santidade, adoração fervorosa e vida abundante. Reavivamento começa na igreja e transborda para o mundo. O juízo começa pela casa de Deus. Primeiro a igreja se volta para Deus, então, ela convoca o mundo a arrepender-se e voltar-se para Deus.

2. Reavivamento é uma obra exclusiva de Deus. Os filhos de Coré clamaram a Deus por reavivamento. Eles entenderam que somente Deus poderia trazer à combalida nação de Israel um tempo de restauração. Nenhum esforço humano pode produzir o vento do Espírito. Nenhuma igreja ou concílio pode gerar esse poder que opera na igreja um reavivamento. Esse poder não vem da igreja; vem de Deus. Não vem do homem; emana do Espírito. Não procede da terra; é derramado do céu. Laboram em erro aqueles que confundem reavivamento com emocionalismo. Estão na contramão da verdade aqueles que interpretam as muitas novidades do mercado da fé, eivadas de doutrinas estranhas às Escrituras, como sinais de reavivamento. Não há genuína obra do Espírito contrária à verdade revelada de Deus. O Espírito Santo é o Espírito da verdade e ele guia a igreja na verdade. Jamais ocorreu qualquer reavivamento espiritual, produzido pelo Espírito de Deus, dentro de seitas heterodoxas, pois Deus não age contra si mesmo nem é inconsistente com sua própria Palavra.

3. Reavivamento é uma obra extraordinária de Deus. O reavivamento não é apenas uma obra de Deus, mas uma obra extraordinária. É uma manifestação incomum de Deus na vida do seu povo e através do seu povo. Deus pode fazer mais num dia de reavivamento do que nós conseguimos fazer num ano inteiro de atividades, estribados na força da carne. Quando olhamos os reavivamentos nos dias dos reis Ezequias e Josias, vemos como o povo se voltou para Deus e houve júbilo e salvação. Quando contemplamos o derramamento do Espírito no Pentecostes, em Jerusalém, vemos como a mensagem de Pedro, como flecha, alcançou os corações e quase três mil pessoas se agregaram à igreja. Quando estudamos o grande reavivamento inglês, no século dezoito, com John Wesley e George Whitefield constatamos que uma nação inteira foi impactada com o evangelho. O mesmo aconteceu nos Estados Unidos no século dezenove e na Coréia do Sul no século vinte. O reavivamento é uma obra incomum e extraordinária de Deus e nós precisamos urgentemente buscar essa visitação poderosa do Espírito Santo na vida da igreja hoje.

4. Reavivamento é uma obra repetida de Deus na história. É importante entender que o Pentecostes é um marco histórico definido na história da igreja. O Espírito Santo foi derramado para estar para sempre com a igreja e esse fato é único e irrepetível. Porém, muitas vezes e em muitos lugares, Deus visitou o seu povo com novos derramamentos do Espírito, restaurando sua igreja, soprando sobre ela um alento de vida e erguendo-a, muitas vezes, do vale da sequidão. Nós precisamos preparar o caminho do Senhor e orar com fervor e perseverança como o salmista: “Porventura, não tornarás a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” O reavivamento é uma promessa de Deus e uma necessidade da igreja. É tempo de clamarmos ao Senhor até que ele venha e restaure a nossa sorte!

Autor: Pastor Hernandes Dias Lopes 

PALAVRA QUE PRODUZ VIDA: A SOBREVIVÊNCIA EM TEMPOS DE CRISE



PALAVRA QUE PRODUZ VIDA: A SOBREVIVÊNCIA EM TEMPOS DE CRISE: Clica aqui e estude o esboço da lição

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Idolatria e o Paganismo


Idolatria e o Paganismo sempre foram um problema para o povo de Israel. Não foram poucas as vezes em que o povo de Deus se viu laçado e ludibriado por essas expressões de engodo religioso.



Quando estudamos a Bíblia, e em especial o Antigo Testamento, percebemos o quanto a Idolatria e o Paganismo de Israel afetaram a Aliança que eles tinham com Deus.



E uma das razões que explica esses períodos de declínio espiritual do povo hebreu, foi a sua postura de se permitir ser
influenciado pelo culto a Baal e pela dinâmica religiosa do Baalismo.



No vídeo abaixo, você poderá compreender um pouco mais sobre como o paganismo idolátrico do culto a Baal contaminou a identidade cultural e religiosa de Israel, levando-o muitas vezes a agir de um modo infiel para com o Senhor.

Creio que nesse pequeno vídeo você poderá tirar algumas lições sobre como devemos preservar nossa fidelidade a Deus
nos distanciando daquilo que pode contaminar a nossa fé e a nossa aliança com Ele.



terça-feira, 27 de setembro de 2016

As Teses de Satanás - Hernandes Dias Lopes

“E num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles.
Então o Senhor disse a Satanás: Donde vens? E Satanás respondeu ao Senhor, e disse: De rodear a terra, e passear por ela.
E disse o Senhor a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus, e que se desvia do mal.
Então respondeu Satanás ao Senhor, e disse: Porventura teme Jó a Deus debalde?
Porventura tu não cercaste de sebe, a ele, e a sua casa, e a tudo quanto tem? A obra de suas mãos abençoaste e o seu gado se tem aumentado na terra.
Mas estende a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se não blasfema contra ti na tua face.
E disse o Senhor a Satanás: Eis que tudo quanto ele tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do Senhor.”
(Jó 1:6-12)


A igreja Cristã e a Política

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domingo, 25 de setembro de 2016

Estudo Bíblico O Escudo da Fé e os Dardos Inflamados do Maligno

Estudo Bíblico O Escudo da Fé e os Dardos Inflamados do Maligno

 “Tomando, sobretudo, o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno” – Efésios 6:16. 

 Em toda guerra espiritual o versículo 16 de Efésios 6 é um dos pontos centrais para os cristãos e entende-lo completamente pode ser o diferencial para aqueles que saem vitoriosos na batalha contra as forças das trevas. Neste versículo Paulo cita uma das mais poderosas armas de Deus e uma das mais terríveis armas de Satanás contra nós. Veremos detalhadamente esse assunto, o qual é de suma importância para nosso crescimento como servos de Deus. Comecemos com as seguintes perguntas: que dardos são esses que Paulo menciona? Como o inimigo lança tais dardos? Em primeiro lugar a maior parte da batalha espiritual que passamos não ocorre do lado de fora dos nossos membros, mas dentro de nós! É na mente que as grandes batalhas se travam e os dardos inflamados do adversário são costumeiramente lançados lá. O inimigo lança, continuamente, setas de dúvida, setas de medo, setas de ciúmes (obsessão), setas de perturbação e confusão, setas de maldade e malícia tais como ninguém, em sã consciência, conseguiria imaginar. O inimigo é um estrategista e sabe como atacar cada um de nós. Ele não é onisciente, mas através de seus soldados, observa cada pessoa, buscando em sua vida brechas por onde possa atacar seus dardos. Ele não sabe o que se passa em sua mente (pois somente Deus tem essa capacidade), mas pode saber se está logrando êxito em algum ataque pela reação esboçada pela pessoa que é atingida. Ele não pode ler sua mente, mas pode, por exemplo, “soprar” uma idéia suja nela, um pensamento estranho à sua real vontade, tentando convencê-lo daquilo que você talvez nunca desejou. Já li relatos de pessoas, as quais, sofrendo tais ataques, voltaram-se contra filhos, para os matar, porque continuamente havia uma “vozinha” em suas mentes dizendo que deveriam fazer isso. Outros, em ataques de ciúmes, voltam-se contra os cônjuges, porque ouvem uma “vozinha” dizendo-lhes que existe uma traição escondida ou, então, que a mulher está saindo demais e é bom o marido vigiá-la de perto. Assim surgem complexos, traumas, obsessões e, em casos mais graves, homicídios e suicídios. Há também os pensamentos de conteúdo negativo, violento ou sexual, que trazem grande angústia para muitos servos de Deus. As pessoas começam a sentir-se afastadas de Deus, longe da comunhão com Cristo, vazias do Espírito Santo e perdidas com relação à fé. Tais pensamentos surgem como ondas, indo e vindo em diversos momentos, às vezes de forma mais fraca, outras de forma muito forte e constante. Pensamentos de blasfêmia e envolvendo a sexualidade com Deus também são vistos, aterrorizando as pessoas que sofrem esses ataques, fazendo-as desejar até mesmo a morte. Eu li em um site, há pouco tempo, um rapaz de uma igreja que, sofrendo com tais ataques, tentou o suicídio, saltando do sexto andar de um prédio. Apesar dessa loucura e de várias fraturas sofridas pelo corpo, o rapaz não morreu e então pôde perceber que Deus era com ele. Lendo recentemente um excelente livro sobre Guerra Espiritual pude constatar o que ocorreu com John Bunyan, autor do livro O Peregrino, quando foi afligido por uma verdadeira chuva de dardos inflamados do maligno. O trecho a seguir encontra-se no Livro Guerra Espiritual – Combatendo a Boa Batalha da Fé, de Brian Brodersen, nas páginas 22 e 26: “Por aproximadamente um mês, uma grande tempestade abateu-se sobre mim, atingindo-me vinte vezes mais forte do que qualquer outra que já havia enfrentado. Ela assaltou-me aos poucos, parte por parte; primeiro, todo o meu conforto me foi tirado, depois as trevas se apoderaram de mim, então, rios de blasfêmias contra Deus, Cristo e as Escrituras fluíam no meu espírito, para a minha completa perplexidade e confusão. Esses pensamentos blasfemos despertaram questionamentos em mim contra a própria existência de Deus e de seu único amado Filho. Questionava-me se existia realmente um Deus ou um Cristo e se as Escrituras Sagradas não eram apenas fábulas ou histórias da carochinha, em vez de ser a santa e pura Palavra de Deus. O tentador também me atacava por meio de outros pensamentos: “Como posso afirmar que Jesus é o Salvador através das Escrituras se os mulçumanos podem fazer o mesmo em relação a Maomé? Como é possível que milhares de pessoas pelo mundo vivam sem conhecer o caminho para o céu? E se realmente existe um céu, somente nós, de uma parte da Terra, devemos ser abençoados por ele? Todos pensam que sua própria religião é a mais correta, tanto judeus e mouros, como os pagãos, e se Cristo, as Escrituras e a nossa fé também forem simplesmente um achismo?”. Por vezes, esforcei-me a debater essas influências e citar algumas das frases do abençoado Paulo contra elas. Mas, aí de mim, por que logo caía quando assim o fazia, pois tais argumentos voltavam-se rapidamente contra mim. Embora tenhamos dado grande importância a Paulo e a suas palavras, ainda sim poderia dizer que, na verdade, ele foi muito sutil e astuto, enganando por meio de ilusões com a intenção de eliminar e destruir seus companheiros. Essas influências, junto a muitas outras, as quais não posso e não ouso expressar nem com palavras nem à caneta, dominaram de tal maneira o meu espírito e sobrecarregaram o meu coração, igualmente em número, duração e força, que senti como se não houvesse mais nada dentro de mim além disso, dia e noite. Definitivamente, não havia espaço para mais nada. Também concluí que Deus, em grande ira para com a minha alma, me entregou a essas influências, para que fosse carregado por elas, como em um redemoinho. Foi somente por meio do desgosto que esses questionamentos trouxeram ao meu espírito, que senti que havia algo em mim que se recusava a aceitá-los. Mas eu apenas pude considerar isso, quando Deus me permitiu engolir minha própria saliva, se não o barulho, a força e o poder dessas tentações já teriam me afogado. Enquanto passava por essas tentações, constantemente minha mente colocava-se a amaldiçoar e xingar, e dizer graves coisas contra Deus, ou Cristo, seu Filho, e as Escrituras. Então eu pensei: “claro que estou possuído pelo diabo”. E em outros momentos pensei novamente: “provavelmente fui privado do meu bom senso”. Em vez de enaltecer e magnificar o Senhor como os outros. Se eu apenas tivesse ouvido Ele falar, alguns dos mais horríveis e blasfemos pensamentos teriam sido postos para fora do meu coração. Não importava se eu pensasse que Deus existia ou se, no momento seguinte, achasse que não existia nada disso, porque nem amor, nem paz, nem graça eu conseguia sentir dentro de mim. Essas coisas me afundaram em um profundo desespero, pois concluí que elas não poderiam, de maneira nenhuma, ser encontradas entre aqueles que amam a Deus. Frequentemente, quando essas tentações se abatiam sobre mim, eu me comparava a uma criança que fora levada à força por um cigano, para longe de seus amigos e de seu país. Às vezes, eu chutava e também gritava e chorava, mas ainda estava amarrado às asas da tentação e o vento carregava-me para mais longe. Também pensei em Saul e o espírito demoníaco que o possuiu. Tive o imenso temor de que a minha condição fosse a mesma que a dele (1 Samuel 16:14). Naqueles dias, quando ouvia outras pessoas falando sobre o que era pecar contra o Espírito Santo, o tentador despertava em mim o forte desejo de cometer tal pecado. Eu não conseguia e nem podia ficar calado até que eu o cometi. Depois disso, nenhum outro pecado me servia mais, a não ser esse. Se para ser cometido fosse necessário colocá-lo em palavra, então, foi como se a minha boca o pronunciasse contra a minha própria vontade. Essa tentação era tão forte, que, por muitas vezes, eu ficava preparado para lançar a minha mão debaixo do meu queixo, para impedir que a minha boca se abrisse. Nesse ponto, cheguei a pensar algumas vezes em me atirar de cabeça em uma poça de lama para não deixar a minha boca falar.” Todas essas coisas são setas do maligno, dardos inflamados que ele atira para destruir o povo de Deus! Ele tenta, de todas as maneiras, destruir a fé, e uma das armas mais usadas para isso é convencer as pessoas que elas não tem mais salvação devido às coisas que passam por suas mentes. O diabo lança as setas, e ele próprio te acusa e te aponta por conta delas, esmorecendo a fé de muitos e paralisando a caminhada cristã! Compartilhar Contudo, tudo isso pode ser contornado, derrubado por terra, desfeito, pelo poder da fé. Se alguém passa por lutas dentro de si mesmo, precisa compreender que isso ocorre porque ele está lutando para ser melhor com Cristo, não porque ele seja mau. Alguém que não se importa com Cristo, não se importaria de toda maldade que passa em seu interior, mas se alguém é de Cristo, busca viver como nova criatura, terá imenso asco e abominação do menor dos pecados, e por isso, estará em contínua guerra interna. E a vitória contra essa guerra é pelo poder da fé. Com a fé os dardos de Satanás são desfeitos, sua força é apagada! Não há dardo que possa ultrapassar o escudo potente da fé em Cristo! Por isso quando um ataque desses ocorrerem em sua vida, clame pelo Nome de Jesus, peça a Ele para te ajudar a ser vitorioso e cubra-se com o escudo da fé, rejeitando todo pensamento e sentimento que se levante contra a vontade do Senhor! Lembre-se que todas as coisas são possíveis ao que crê!

Fonte: Instituto Gamaliel

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

As Quatro Prisões de Um Sonhador - Pregação do Pastor Elson de Assis na Assembléia de DEUS

Pastor Elson de Assis, nascido em 18 de Junho de 1969, na cidade do Rio de Janeiro, filho de Erval Santos de Assis(in memorian) e de Nair Santos de Assis. Desceu às águas batismais no ano de 1990, na Assembléia de Deus de Xerém - RJ, igreja pastoreada pelo Pr. Lourival Machado.
Casou-se com a irmã Elida Assis em Setembro de 1995, e através desta linda união que nasceram seus dois filhos: João Guilherme e Débora. Neste mesmo ano, tornou-se membro da Assembléia de Deus dos Caetés - Bonsucesso RJ, igreja pastoreado pelo Pr. Agustinho Aquíno da Silva, igreja na qual, faz parte até hoje.
Foi separado ao Diaconáto, Presbitério, consagrado a Evangelísta e em seguida foi levado ao Pastorado como Ministro do Evangelho. Fundou o ministério PALAVRA & FOGO, que tem como grande finalidade, a pregação da palavra de Deus e realização de milagres através da pessoa bendita do  Senhor Jesus Cristo.
Em todos estes anos dedicados a obra de Deus e a pregação do Evangelho genuíno, tem pautado sua vida e seu ministério na ética e no compromisso com a verdade. Pregador de cunho pentecostal tem levado PALAVRA & FOGO às nações, cumprindo assim, o "IDE" de JESUS.

Pregação Pr Elson de Assis: As Quatro Prisões de Um Sonhador


quinta-feira, 22 de setembro de 2016


Esboço Encherei Esta Casa de Glória

Ageu 2.6,7



"Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos: Ainda uma vez, daqui a pouco, e farei tremer os céus, e a terra, e o mar, e a terra seca; e farei tremer todas as nações, e virá o Desejado de todas as nações, e encherei esta casa de glória, diz o SENHOR dos Exércitos." Ageu 2.6-7

Introdução:
Queremos que nesta noite Deus se manifeste ao seu povo , pois Deus nestes dias tem se manifestado no meio do seu povo, e no texto lido Deus fala agora através do ministério do profeta Ageu fazendo lhe uma promessa: ESTA CASA NA SUA PRIMEIRA GLÓRIA.
Depois de concluída a obra do templo pós-exílico, eles tinham levantado agora uma casa para adorar o Senhor, mas algumas pessoas viram-se desanimadas e desiludidas por considerarem o novo templo como "nada" em comparação à magnificência do templo construído por Salomão. Sendo assim, Deus através do ministério do profeta Ageu encoraja o povo com três promessas:
  • o próprio Deus estará com eles para garantir o cumprimento de todas as suas promessas segundo o concerto;
  • o Espírito de Deus permanecerá entre o povo (v. 5);
  • a glória do último templo seria maior que a do primeiro por causa da demonstração do poder de Deus que nele haverá (v. 9). Não é a beleza das estruturas eclesiásticas Porque o que adianta grandes templos sem a glória de Deus. O que mais importa é a presença dos dons, ministérios e poder do Espírito Santo, Ageu queria ver novamente a atuação de Deus manifestando a sua glória.

Perguntemo-nos a nós mesmos: O Espírito Santo manifesta-se em grande medida em nossas reuniões, ou há pouca, ou nenhuma evidência, de sua presença e poder há entre nós.

· Deus promete enviar a sua glória, aqui nesta noite.


1 ) A GLÓRIA DE DEUS MANIFESTAVA NO PASSADO

Era a manifestação visível de Deus - Deus estava presente
  • Na coluna de fogo com Israel
  • No monte Sinai
  • Na arca de Deus
  • No tabernáculo
  • No templo
Os céus proclamam a gloria de Deus, eles viram visívelmente a Glória de Deus


2 ) A GLORIA DE DEUS FOI MANIFESTADA E REVELADA EM JESUS

  • Jesus era a glória de Deus, no seu nascimento houve Glória
"E eis que um anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos será por sinal: achareis o menino envolto em panos e deitado numa manjedoura. E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens!" Lc 2.9-14
  • João viu Jesus e viu a Glória de Deus.


"E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." Jo 1.14


  • Jesus refletiu a glória de Deus onde passava
  • Cumpriu seu ministério em glória
  • Ressuscitou em glória
  • Ascendeu ao céu em glória e vai voltar em glória
  • Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; e todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.


3 ) A GLORIA DE DEUS QUER MANIFESTAR NESTES DIAS

  • Em nossa vida


"Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?" I Co 3.16


"Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo. Deus quer brilhar na nossa vida mais mais , mais é hora de despertar a glória de Deus quer se manifestar em ti." I Pe 2.5


"Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do SENHOR vai nascendo sobre ti. Porque eis que as trevas cobriram a terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti o SENHOR virá surgindo, e a sua glória se verá sobre ti." Is 60.1,2


  • A gloria quer se manifestar hoje em nossa vida e quando se manifesta temos a presença de Deus.


Fogo e a glória de Deus são os sinais da sua aprovação



"E, acabando Salomão de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios; e a glória do SENHOR encheu a casa. E os sacerdotes não podiam entrar na Casa do SENHOR, porque a glória do SENHOR tinha enchido a Casa do SENHOR. E todos os filhos de Israel, vendo descer o fogo e a glória do SENHOR sobre a casa, encurvaram-se com o rosto em terra sobre o pavimento, e adoraram, e louvaram o SENHOR, porque é bom, porque a sua benignidade dura para sempre." II Cr 7.1-3


Vamos ver a glória de Deus cair aqui.

Quantos querem ver a nuvem da Glória de Deus.


quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Estudo Bíblico O Diabo Pode Destruir o Crente?

Estudo Bíblico O Diabo Pode Destruir o Crente?



As lições que aprendemos com a vida de Jó

Jó era o homem mais rico do Oriente. Ninguém possuía tanto gado nem comandava tantos servos e servas. Suas terras sumiam no aquilão e, no austro, desapareciam. Nelas, a cultura era diversa e rica. Não bastassem os regalos materiais, concedera lhe ainda o Senhor uma grande e admirável sabedoria. No capítulo 31 de seu livro, estampa-se-lhe a formosura do caráter. O próprio Senhor, quando rebatia a insolência do diabo, deu lhe este testemunho: "Notaste porventura o meu servo Jó, que ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, que teme a Deus e se desvia do mal?" (Jó 2.3).


Um dia, porém, o maligno intentou afrontar o Senhor com uma provável fraqueza de Jó. Conjeturava o adversário residir a piedade do patriarca nas riquezas que lhe confiara o Senhor. Então, seja ele tocado nos bens.

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Músico ou Adorador

Estudo Bíblico Músico ou Adorador?


O que desejamos realmente, ser reconhecidos como músicos ou mover o coração do nosso Deus através da adoração?

Sabemos que algumas situações tendem a nos afastar do alvo, que é a presença de Deus, porém o que o Pai deseja de cada um de nós é compromisso, sinceridade, amor naquilo que fazemos para Ele.

A música na Igreja tem a finalidade de alcançar corações que não conseguem, muitas vezes, entender uma mensagem falada.

O que é adoração: Adorar a Deus não se limita apenas no momento em que estamos louvando na Igreja, mas ser um adorador filho de Deus, vai muito além do altar.

Muitos tem a concepção de que ser cristão é pegar a Bíblia em determinado horário e ir à Igreja. Mas será que durante todo o tempo, estamos na presença de Deus, adorando-o com nossas atitudes, pensar e agir?

Sabemos que Ele está conosco todo o tempo e contempla todas as coisas e espera de nós uma adoração contínua, pois Ele nos criou pra o louvor da sua glória (Efesios 01:12).

Obediência e Adoração: Josafá, rei de Judá, foi um homem obediente ao Senhor, e mesmo no momento em que todos o consideravam um homem derrotado sendo ele um adorador verdadeiro, ele obedeceu ao Senhor, obteve a vitória e o Nome do Senhor foi glorificado, (IICr 20:01-13).

Temos também o exemplo de alguém que conhecia a Deus e estava bem próximo D’Ele e sabia exatamente como alegrar o seu coração, mas não o fez, preferiu entristecer o coração de Deus com sua desobediência e soberba a ponto de se achar capaz de tomar o lugar do único Deus, digno de toda a glória, honra e louvor, (Is 14:11-20) e vemos que o próprio Deus o derrubou, (Ez. 28:01-16).

Nada entristece mais o coração de Deus do que olhar para o altar e ver apenas um músico que quer ser reconhecido. Ora, a glória é de Deus, o reconhecimento vêm de Deus que derrama sobre nós sua unção e graça, isto sim, deve ser notório em nossas vidas.

Muito antes de sermos bons músicos, devemos ser amigos de Deus, então saberemos o que lhe agrada ou não.

O que é ser músico?

Alguns tendem a ser apenas músicos, se preocupam com toda a técnica e apresentação, mas Deus não quer apenas isso, Ele quer muito mais de você, aliás, ELE QUER VOCÊ! Ele quer você como filho, como amigo e como um adorador!

Autor: Pra. Cristina

EBD LIÇÃO 13 - A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA

NÃO PERCAM PESSOAL A PRÉ AULA DA ULTIMA LIÇÃO DO 3º TRIMESTRE SEJA EDIFICADO PELO ENSINAMENTO DO PROFESSOR MARCIO MAINARDES ....VEJA NA INTEGRA.



segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Cristãos e política


Cristãos e política
Ricardo Gondim
No calor da Constituinte de 1988, o Jornal do Brasil publicou um longo texto com denúncias gravíssimas sobre o comportamento da então incipiente bancada evangélica. Religiosos estariam aliados à direita no chamado Centrão. Havia indícios de que evangélicos estariam se vendendo por emissoras de rádio, cargos para apadrinhados de pastores e por dinheiro. Segundo o jornal, os interesses maiores do país ficavam em suspensão para que as igrejas ganhassem o direito de “transmitir a Palavra de Deus”. Eles queriam, assim, salvar o Brasil. Naquela época, pensei comigo mesmo: a aventura evangélica na política será um desastre, uma tragédia.
Aquela bancada era, relativamente, pequena; entretanto, a paranóia que justificava sua existência, enorme. Corria, nas congregações, o boato de que a Igreja Católica desejava mudar a Constituição para favorecê-la. Era, portanto, uma questão de sobrevivência. Os crentes precisavam ter o maior número de políticos para fazer frente à sanha do Vaticano de comandar o Brasil. Obviamente, tais rumores eram falsos – tão fajutos como um relógio Rolex de 25 reais. Na avidez no poder, nenhum pretexto é sórdido demais e nenhuma mentira, nefasta demais.
Depois, o Brasil se viu dividido entre Collor e Lula. Já em 1989, pastores, bispos e missionários passaram a identificar o nordestino sindicalista como o “sapo barbudo comunista”. Edir Macedo não aliviou. Sua metáfora era peçonhenta: “O diabo tem quatro dedos na mão e a língua presa”. Anos depois, já no governo petista, o discurso do medo tornou-se menos negativo. Agora, para fermentar a candidatura de evangélicos – na verdade, meninos e meninas de recado de caciques denominacionais – propagandeava-se: “O Brasil precisa de homens e mulheres convertidos e batizados. Os santos, em cargos importantes, salvarão a pátria”.
Esses projetos, obviamente, não passavam de oportunismo. Não havia consistência ideológica, teológica ou programática nessas candidaturas. Os interesses comezinhos, rasteiros, queriam riqueza e visibilidade. O impulso religioso converte-se, facilmente, em desejo de poder. E deu no que deu. Atualmente, os evangélicos passam por vergonhas históricas: a cassação do Cunha, o batismo do Bolsonaro no Jordão e as inúmeras ações de improbidade e roubo. Não faltam, inclusive, tráfico de armas, lavagem de dinheiro e assassinato.
Pensando em teologia política, o que faltou ao discurso evangélico que evitaria esse desastre tão magnífico? Desde o Gênesis, o exercício da política nunca foi imperativo dos redimidos, eleitos ou escolhidos. O mandado de cuidar da vida antecede à Queda. A ordem para que o mundo (Paraíso) fosse governado, bem tratado, veio antes do pecado de Adão. (Preciso me fazer entender entre os crentes; digo, portanto: para que haja justiça não é necessário existir gente salva; bastam homens e mulheres íntegros).
A obrigação cidadã, não religiosa, de construir um mundo justo independe dos pastores. O poder de governar deve ser exercido por qualquer pessoa que respeite a lei e se oriente pela justiça. A política busca, sem os cabrestos dos credos ou das afiliações religiosas, cuidar para que os direitos de cada pessoa sejam respeitados e para proteger quem sofre processo de opressão. Pelos portões de uma nação justa, entram e saem os que não seriam bem-vindos nas catedrais. O Estado deve descomprometer-se dos interesses religiosos. Santo Agostinho tratava como “pagãos virtuosos” aqueles que se mostravam mais aptos para governar que os próprios “santos”.
Um religioso não possui, necessariamente, a melhor resposta para os dilemas que afligem a sociedade. Defender posição política como se defende um dogma teológico, além de não indicar solução nenhuma, gera fanáticos. Terroristas religiosos, prontos a se explodirem, deixam isso claro.
O verdadeiro preparo para a política não se dá nos bancos de igreja, mas no exercício da cidadania. Cantar, pregar e ser capaz de ensinar na Escola Dominical não garantem bons políticos. O que possibilita a boa política são debates em ambientes democráticos – até mesmo nas igrejas – em que as ideias são contestadas, provadas e depois colocadas em prática.
O Estado Laico (as maiúsculas são de propósito) é o caminho que nos resta. As próprias igrejas se saem melhor quando não há censura, patrulhamento ou fiscalização do Estado. Ao se aproximarem novas eleições, sugiro: não vote em ninguém que antecipe o nome com um pastor, bispo, irmão, missionário, diácono ou presbítero.
Não tenho dúvidas: o laicismo é frágil – uma teocracia à brasileira seria exponencialmente pior.
“O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos… mas o meu reino não é daqui” [João 8.36]
Soli Deo Gloria 

ELIÃ OLIVEIRA - GIDEÃO E OS 300

Gideão e os 300 - Artigo Gospel


Gideão e os 300 - Artigo Gospel


Juízes 7.1 a 7
"01. Então Jerubaal (que é Gideão) se levantou de madrugada, e todo o povo que com ele havia, e se acamparam junto à fonte de Harode, de maneira que tinha o arraial dos midianitas para o norte, no vale, perto do outeiro de Moré. 02. E disse o SENHOR a Gideão: Muito é o povo que está contigo, para eu dar aos midianitas em sua mão; a fim de que Israel não se glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou. 03. Agora, pois, apregoa aos ouvidos do povo, dizendo: Quem for medroso e tímido, volte, e retire-se apressadamente das montanhas de Gileade. Então voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram. 04. E disse o SENHOR a Gideão: Ainda há muito povo; faze-os descer às águas, e ali os provarei; e será que, daquele de que eu te disser: Este irá contigo, esse contigo irá; porém de todo aquele, de que eu te disser: Este não irá contigo, esse não irá. 05.E fez descer o povo às águas.